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Israel lança novos ataques aéreos em Gaza, mata ao menos 400 e põe fim ao cessar-fogo

A madrugada de terça-feira (18) foi marcada por uma nova escalada dos ataques israelenses na Faixa de Gaza.

Novo ataque aéreo de Israel contra o grupo terrorista Hamas deixa ao menos 400 mortos / Foto: Reprodução (jb.com.br)

As Forças de Defesa de Israel realizaram uma ofensiva aérea de grande proporção contra alvos do Hamas, no que se tornou a primeira grande ação militar em Gaza desde o cessar-fogo estabelecido em janeiro.

O governo israelense alegou que o grupo terrorista Hamas se recusou a libertar reféns e rejeitou todas as propostas em negociação. Em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que Israel intensificará sua resposta militar contra o Hamas e manterá a ofensiva pelo tempo que considerar necessário.

Testemunhas relataram à Reuters uma sequência de explosões ao longo do território palestino, com bombardeios atingindo a Cidade de Gaza, Deir Al-Balah, Khan Younis e Rafah. O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelos terroristas do Hamas, afirmou que o são mais de 400 mortos.

Entre os alvos dos ataques estava Mahmoud Abu Watfa, apontado como um funcionário de alto escalão do setor de segurança dos extremistas. O grupo acusou Israel de romper unilateralmente com o cessar-fogo e alertou para o risco de os reféns sob seu controle enfrentarem um “destino incerto”.

Diante da ofensiva, o governo israelense impôs restrições a comunidades próximas à Faixa de Gaza, incluindo a suspensão de aulas e o reforço da segurança nessas áreas.

O cessar-fogo vigente desde 19 de janeiro previa a interrupção dos ataques e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. A primeira fase do acordo expirou em 1º de março, e as negociações para sua prorrogação fracassaram. Como resposta, Israel bloqueou a entrada de ajuda humanitária em Gaza. Atualmente, mediadores do Egito, Catar e Estados Unidos tentam avançar para uma segunda etapa da trégua.

Conflito

A guerra entre Israel e Hamas teve início em 7 de outubro de 2023, quando o grupo terrorista lançou um ataque sem precedentes contra Israel, matando cerca de 1.200 pessoas e sequestrando mais de 200 reféns. A resposta israelense foi imediata, com uma campanha militar intensiva na Faixa de Gaza, resultando em milhares de mortes e uma grave crise humanitária.

Desde então, o conflito tem se intensificado com sucessivos bombardeios e operações terrestres. A guerra não apenas devastou Gaza, mas também gerou tensões diplomáticas globais, com potências como Estados Unidos, Egito e Catar tentando intermediar cessar-fogos e negociações de reféns. No entanto, a instabilidade persiste, e um acordo de paz definitivo ainda parece distante.

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