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Câncer inguinal: conheça a doença que levou à morte o cantor Anderson

O cantor e compositor Anderson Leonardo , da banda Molejo , morreu nesta sexta-feira (26), aos 51 anos, em decorrência de um câncer inguinal. Diagnosticado em 2022, o artista passou por diversas internações desde então e chegou a ser declarado curado, mas não resistiu.

Vocalista do grupo Molejo Anderson Leonardo / Foto: Reprodução (Primeira Página)

Mas, afinal, o que é a doença que levou o astro à morte?

O câncer inguinal, na região da virilha, não é um tipo de câncer específico. Ele ocorre, normalmente, em decorrência de outros cânceres, quase sempre oriundos de regiões próximas, como os cânceres de próstata, bexiga, pênis, testículo e útero são os mais comuns.

A região é uma definição anatômica e compreende estruturas importantes do corpo como tendões, linfonodos (onde geralmente ocorre a maioria destes tipos de câncer) e gânglios linfáticos.

O principal sintoma é o surgimento de um caroço na região, além de febre, perda de apetite e de peso. O inchaço na região, geralmente em apenas uma das pernas, também é frequente em pacientes diagnosticados com a doença. 

De acordo com a Dra. Lucíola Pontes, líder médica da Oncologia Clínica do Hcor, para a comprovação do câncer, é necessário realizar uma biópsia, coletando uma amostra da lesão a partir de uma incisão cirúrgica ou por meio de uma agulha grossa.

 “Após a detecção, o tratamento pode variar de acordo com tipo de câncer, mas também é possível realizar o bloqueio de plexo nervoso hipogástrico, que é uma alternativa para tratar condições muito dolorosas, como a dor oncológica que acontece na região da pelve. Esse bloqueio serve para aliviar a dor e evitar que o paciente precise de mais medicações”, afirma.

Geralmente, o recurso mais utilizado para tratar este tipo de câncer é a cirurgia seguida de radioterapia, mas em alguns casos, a quimioterapia também pode ser uma opção. Além disso, a médica reforça a importância do diagnóstico precoce e alerta para a realização de exames de rotina. “Quanto antes descobrirmos as alterações, maior é a chance de cura da pessoa”.

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