Considerado “um feito para poucos”, a deputada Lêda Borges (PSDB-GO) teve um projeto de sua autoria 100% aprovado em plenário da Câmara Federal, no seu primeiro ano de mandato.
O Projeto de Lei (PL) 883/2023, que determina a Guarda Unilateral de recém-nascidos à genitora durante o período de amamentação, de autoria da parlamentar, ainda foi aprovado em sua integralidade, sem modificações, e por unanimidade, num plenário que reflete os interesses de 513 parlamentares, boa parte deles com experiências anteriores na Casa.
Num destaque esperado, devido sua fama de “política producente”, Lêda Borges foi alçada a presidente de uma Comissão Permanente da Câmara, a de Defesa dos Direitos da Mulher, em seu ano de estreia na Casa, o que lhe garantiu o respeito da bancada feminina e uma projeção que muitos parlamentares passam por dois, três, seis mandatos sem conseguir.
Entre outros, a deputada também foi convidada e, em busca de recursos para seu estado, principalmente para a Região do Entorno do Distrito Federal, fez parte da “Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura“, que integra as comissões responsáveis, também, pela Mobilidade Urbana. Só para esta área Lêda Borges articulou cerca de R$ 1,47 bilhão em investimentos federais, que serão aplicados na extinção do BRT de Santa Maria à Luziânia e na implementação do transporte de passageiros sobre trilhos, o VLT de Luziânia até Brasília.
No seu primeiro ano como deputada federal Lêda Borges apresentou 331 propostas legislativas, foi relatora de trinta e uma, participou de 302 votações na casa e fez 18 discursos em plenário.