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Em reunião na Saneago, Lêda Borges trata da construção da ETE para destravamento do PAC Anhanguera

Deputada Lêda Borges se reúne com o presidente da Saneago para garantir a construção da ETE que pode destravar o PAC Anhanguera em Valparaíso e obras no vizinho Novo Gama / Foto: Reprodução (Instagram @legaborgesm)

Em reunião na Saneago, companhia de abastecimento e saneamento de Goiás, a deputada Federal Lêda Borges (PSDB-GO) confirmou a programação da construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que vai atender parte do Novo Gama, o Setor de Chácaras Anhanguera e o Céu Azul em Valparaíso de Goiás.

De acordo com a parlamentar, a construção da ETE abre caminho para o destravamento do PAC Anhanguera, que ela própria capitou em 2012 junto à União, enquanto prefeita da cidade, e garante um investimento de R$ 116 milhões em infraestrutura no bairro que dá nome ao Programa.

"Como eu tive a felicidade de executar três PACs (enquanto prefeita), eu executei o PAC dos Carneiros, eu executei o PAC da Vila Guaira, que vocês agora estão fazendo aquela outra obra, e executei o PAC do Marajó, eu agora preciso destravar o PAC Anhanguera, que eu deixei contratado lá atrás e não saiu até hoje. E essa ETE é de extrema importância para nós buscarmos o destravamento desses R$ 116 milhões, que podem levar dignidade para os moradores daquele bairro", comentou Lêda Borges.

Em resposta, a deputada ouviu do presidente da Companhia, Ricardo Soavinsk, que "a construção da ETE Santa Maria já é uma realidade garantida".

"Tudo o que tem contrato com os municípios, tudo o que está previsto de fazer, a gente tem as condições. Ou seja, virou assim , o ano com o caixa bom, com o dobro de investimento que o ano anterior nosso, com margem de lucro que nos garante o investimento", completou o presidente da estatal.

A informação do diretor de licitação da Saneago, Fernando Cozetti, o ato da assinatura do contrato com a empresa vencedora na concorrência pela obra deve ser assinado até o fim de abril, o que libera o imediato início das constrições que, por sua vez, devem levar dois anos para deixar funcionando a primeira parte do empreendimento.

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