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X volta a funcionar no Brasil após quase 40 dias de bloqueio

Retorno da plataforma autorizada no dia anterior aconteceu de fato nesta quarta-feira (9), após a notificação e operacionalização das operadoras de internet

X volta a funcionar no Brasil após quase 40 dias de bloqueio / Foto: Reprodução (Estado de Minas)

A rede social X , que estava fora do ar no Brasil desde 31 de agosto, voltou a funcionar no país na tarde desta quarta-feira (8). A liberação do serviço foi autorizada no dia anterior pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após a empresa cumprir todas as exigências judiciais. O bloqueio durou quase 40 dias.

O delay entra a autorização e o retorno efetivo do X, se deu porque o desbloqueio é realizado pelas mais de 20 mil operadoras de internet do Brasil que foram sendo comunicadas paulatinamente, segundo o Ministério das Comunicações.

Comemoração da plataforma

Por volta das 19h30 desta terça, a plataforma utilizou sua conta governamental própria para comemorar o retorno no Brasil.

"O X tem orgulho de estar de volta ao Brasil. Proporcionar a dezenas de milhões de brasileiros acesso à nossa plataforma indispensável foi prioridade durante todo este processo", declarou a rede social. 

"Continuaremos a defender a liberdade de expressão, dentro dos limites da lei, em todos os lugares onde operamos", completou o perfil do X.

Bloqueio

O bloqueio da plataforma foi imposto em 31 de agosto por decisão de Alexandre de Moraes, após a empresa não atender a uma ordem judicial de instituir um representante legal no Brasil, uma exigência legal que deve ser seguida por toda empresa estrangeira com operação em território brasileiro. Além disso, o X acumulava multas e não havia cumprido a determinação de derrubar contas de perfis investigados por disseminação de informações falsas, ataques às instituições democráticas e incitação à violência.

A liberação do X só foi autorizada após a empresa cumprir todas as exigências do STF, que incluíam a indicação do representante legal no Brasil, o bloqueio de nove perfis investigados e o pagamento de multas no valor de R$ 28 milhões, acumuladas por descumprimento das ordens judiciais.

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