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Sob pressão, Trump anuncia pausa de 90 dias em tarifaço, exceto para China

Durante o período, os países em questão serão cobrados a alíquota mínima estabelecida pela gestão Trump, de 10%

Trump anuncia a suspenção do seu tarifaço após sugerir a compra de ações / Foto: Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, na tarde desta quarta-feira (9), que irá pausar por 90 dias a cobrança de tarifas sobre 75 países. O anúncio fez parte do mesmo comunicado de que irá aumentar a tarifa cobrada sobre produtos oriundos da China para 125%, com efeito imediato.

A pausa de 90 dias, porém, não significa que não haverá cobrança de tarifas, mas a alíquota será reduzida para o mínimo estabelecido pela administração Trump, de 10%. O presidente não listou ainda quais são os países que serão beneficiados pela redução tarifária temporária, mas, levando em conta que o Brasil já está dentro da alíquota dos 10%, o país não deve ser afetado.

Do lado de fora da Casa Branca, logo após o anúncio de Trump, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que México e Canadá estão incluídos na redução da tarifa. Bessent afirmou ainda que a pausa é um período que deve ser usado para negociação e que o governo espera que mais países entrem em contato.

A justificativa dada por Trump para realizar a pausa foi de que os países em questão convocaram representantes dos EUA para "negociar uma solução" e “não retaliaram de forma alguma contra os Estados Unidos”.

Já no outro espectro, Trump considerou que a China teria demonstrado “falta de respeito” “aos mercados mundiais”. "Em algum momento, esperançosamente em um futuro próximo, a China perceberá que os dias de exploração dos EUA e de outros países não são mais sustentáveis ou aceitáveis", escreveu o republicano.

Poucas horas antes do anúncio oficial, Trump publicou em sua rede social que aquele era “um ótimo momento para comprar”. O comentário, feito antes da abertura oficial do mercado norte-americano, coincidiu com uma das maiores valorizações diárias registradas desde a crise de 2008 e levantou suspeitas de favorecimento.

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