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São Paulo perde nos pênaltis para o Athletico-PR e cai de forma melancólica na Copa do Brasil, sem converter nenhuma penalidade

Goleiro Rafael levou um cartão vermelho aos três minutos de partida marcada por excesso de faltas

São Paulo cai de forma melancólica para o Athletico Paranaense na Copa do Brasil / Foto: Reprodução (Rubens Chiri – saopaulofc.net)

O São Paulo foi eliminado da Copa do Brasil. O time de Hernán Crespo sofreu um baque logo aos três minutos com a polêmica expulsão do goleiro Rafael e não conseguiu sequer levar perigo ao Athletico-PR, que pressionou até abrir o placar e garantir a vitória por 1 a 0, iqualando os resultados das duas partidas. Nas penalidades, o time são-paulino abusou de cobranças ruins e perdeu por 3 a 0.

A gana inicial que o Athletico-PR apresentou no início rapidamente se perdeu em um jogo faltoso e truncado. O árbitro Felipe Fernandes de Lima picotou a partida de maneira necessária, com 38 faltas. O gol de Esquivel foi ponto fora da curva em uma pressão pouco efetiva do time da casa.

No sábado, o São Paulo volta a jogar pelo Campeonato Brasileiro, contra o Vitória, no MorumBis. Já o Athletico-PR se volta à Série B, pela qual enfrenta o Criciúma, na segunda-feira, fora de casa.

O jogo

A partida começou com o time da casa pressionando o São Paulo desde o primeiro minuto, mostrando que não tinha jogado a toalha devido o resultado do primeiro confronto.

Em pouco tempo, o que mais se via eram lances truncados. Bobadilla, por exemplo, foi amarelado por deixar o braço aberto no adversário. Um minuto depois, Rafael saiu mal do gol, e um mínimo toque em Viveros custou sua expulsão. A imagem da transmissão não foi clara sobre o toque. O árbitro confiou na sua convicção e sequer foi ao VAR para sustentar o cartão vermelho.

O São Paulo não deixou de tentar atacar, mas não teve efetividade. O Athletico-PR foi quem levou mais perigo, principalmente no fim da primeira etapa, mas também carecia de precisão e qualidade nas definições.

A partida truncada tornava o ambiente nervoso. Arboleda e Viveros protagonizavam uma briga particular. Ambos acabaram a primeira etapa amarelados. Foram necessários 10 minutos para o acréscimo, o que não significa que a bola tenha rolado de fato por todo esse tempo.

O São Paulo ainda teve chegadas à frente no segundo tempo, mas priorizou defender-se, entregando a bola para o Athletico-PR, que tinha dificuldade nas conclusões.

Ainda assim, foi o São Paulo que balançou as redes. Luciano, único atacante tricolor em campo, recebeu na área e chutou cruzado e converteu, mas estava impedido, e o gol foi anulado.

Foi um lance isolado diante da pressão do Athletico-PR. O time da casa continuou a pressionar e teve resultado, finalmente. Esquivel pegou o rebote de um cruzamento e chutou cruzado de fora da área, acertando o canto da goleira defendida por Jandrei.

Leozinho, que entrou no intervalo, foi o principal escape do Athletico-PR. O velocista perturbou Enzo Díaz e era quem criava as chances do time da casa.

O auxiliar Fábio Moreno acumulou atacantes na tentativa de buscar o resultado que evitara penalidades. O São Paulo se lançando ao ataque, mesmo com apenas Gonzalo Tapia como jogador do setor

Nos pênaltis, Giuliano, Esquivel e Mendonza fizeram para o Athletico-PR. Sabino, Tapia e Jandrei bateram mal e perderam todas as penalidades do São Paulo.

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