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Rombo supostamente deixado por Pábio Mossoró na prefeitura de Valparaíso marca os primeiros 100 dias do governo Marcus Vinícius

Os 100 primeiros dias de um governo municipal normalmente são usados para o novo gestor mostrar a que veio, com reorganização, oferta de serviços com demanda reprimida e obras, más a realidade de Valparaíso de Goiás parece ser outra devido ao suposto rombo nos cofres públicos, de mais de R$ 150 milhões, teoricamente deixado pelo ex-prefeito Pábio Mossoró (MDB).

Suposto rombo deixado pelo ex-prefeito Pábio Mossoró nas contas públicas de Valparaíso é destaque nos primeiros dias do novo governo / Fotomontagem do Jornal Opinião do Entorno

Com o caos nas finanças públicas, o atual prefeito da cidade, Marcus Vinícius (MDB), estaria limitado a fazer muito barulho nas redes sociais em torno de coisas mais simples, como a manutenções pontuais, como roçagens, anúncios ainda para o futuro e/ou ações de terceiros, como do Governo Estadual, por exemplo.

Mossoró teria deixado Valparaíso mergulhado em buracos, obras mal feitas, dívidas com fornecedores, com o Instituto de Previdência dos Servidores, salários atrasados, saúde sucateada, entre outros, de forma que o atual governo estaria mergulhado na tarefa de “sair dessa armadilha”.

Os exemplos do caos alegadamente deixado por Pábio Mossoró na prefeitura de Valparaíso pode ser visto na greve dos profissionais da saúde por atrasados, no calote nos repasses para o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais (IPASVAL), que pode chegar a R$ 50 milhões, em um viaduto de quase R$ 4 milhões construído no meio de um matagal, além das obras do Consórcio Anhanguera, de mais de R$ 60 milhões, mal feitas, que não funcionaram e foram financiadas com um empréstimo de R$ 70 milhões, contraído junto ao Banco do Brasil, que vai deixar a cidade endividada por 10 anos.

"O prefeito (Marcus Vinícius) não tem o que fazer para sair dessa armadilha, a não ser cortar tudo, sanar um pouco dessa dívida deixada pelo Mossorózinho e ainda ficar calado, sem falar a realidade de como estava a prefeitura (de Valparaíso) quando ele assumiu", comentou membro do atual governo na condição de anonimato.

Para liquidar o tal desfalque, Marcus Vinícius teria tido que, inclusive, exonerar servidores públicos comissionados, que o apoiaram durante as eleições, e economizar cerca de R$ 2 milhões por mês. Na superintendência de arrecadação tributária, por exemplo, trabalhadores concursados estariam tendo que acumular funções e diminuir o tempo de almoço para atender os contribuintes e em postos de saúde houve unidades que chegaram a ficar temporariamente até sem quem aplicasse uma simples vacina da dengue.

No resumo dos 100 dias iniciais do governo Marcus Vinícius, teoricamente prejudicado por um buraco deixado por Pábio Mossoró nos cofres públicos, o gestor acumula greves de médicos por salários atrasados, demissão em massa de servidores, baixa manutenção e falta de obras de infraestrutura, entre outros.

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