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Presidente Hugo Motta retoma o controle da Câmara Federal após “motim” de deputados bolsonaristas

Retomada das sessões com o presidente acomodado na mesa diretora ocorre um dia após a ocupação dos deputados bolsonaristas amotinados

Hugo Motta preside sessão da Câmara Federal um dia após a desocupação da mesa diretora, tomada por deputados bolsonaristas amotinados / Foto: Reprodução (Kayo Magalhães – Câmara dos Deputados)

A Câmara dos Deputados abriu sessão na tarde desta quinta-feira (7), após o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), retomar o controle do plenário, um dia depois do fim do motim de parlamentares bolsonaristas.

Deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) haviam invadido e ocupado a mesa diretora da Câmara desde terça-feira (5) e Motta só conseguiu retomar a cadeira da presidência depois das 22h20 desta quarta-feira, com quase duas horas de atraso em relação ao horário previsto para a sessão, marcada para as 20h30. Para chegar à Mesa Diretora, o presidente da Casa precisou passar por um grupo de deputados da oposição que se concentravam no local.

O percurso foi difícil, com Motta protegido por aliados próximos, incluindo os líderes Dr. Luizinho (PP) e Isnaldo Bulhões (MDB). Houve resistência até que os deputados Marcel van Hatten (NOVO) e Marcos Pollon (PL-RS) saísse da cadeira da presidência, enquanto parlamentares do Centrão chegaram a segurar o assento para que ele pudesse se sentar.

A sessão de hoje teve início por volta das 12h25, com Motta dando seguimento à Ordem do Dia, que é a fase de discussão e votação das proposições em pauta. O primeiro item votado foi uma Medida Provisória que institui o Programa de Gerenciamento de Benefícios no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Departamento de Perícia Médica Federal da Secretaria de Regime Geral da Previdência Social. O parlamentar não fez menção à obstrução física da Câmara promovida pela oposição.

Em seu pronunciamento, o presidente da Câmara afirmou que a atitude da oposição “não foi boa” para a Casa e destacou a necessidade de focar em propostas para o País, não em "pautas pessoais ou eleitoreiras". Ele ainda adiantou que convocaria o plenário “oportunamente”.

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