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PF prende militares “kids pretos” que planejaram matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022

Operação acontece no âmbito das investigações sobre golpe de Estado. Ao todo, foram presos 4 militares das Forças Especiais do Exército e um policial federal

Carro da Polícia Federal estacionado na frente do prédio da corporação / Foto: Reprodução (Portal Gov)

Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19) a Operação Contragolpe, que investiga a atuação de militares das Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, em um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e restringir a atuação do Poder Judiciário.

Cinco pessoas foram presas com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo informações do blog da jornalista Camila Bonfim, do G1: O policial federal Wladimir Matos Soares e quatro militares do Exército ligados às forças especiais, os chamados “kids pretos”, o general de brigada Mario Fernandes (na reserva), o tenente-coronel Helio Ferreira Lima, o major Rodrigo Bezerra Azevedo e o major Rafael Martins de Oliveira.

Os agentes foram detidos no Rio de Janeiro, onde participavam da reunião missão de segurança da reunião de líderes do G20. A informação é da GloboNews.

O general Mario Fernandes atuou como secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República em 2022 e, hoje, trabalha como assessor do deputado e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.

Plano de matar Lula, Alckmin e Moraes

Segundo a PF, o grupo elaborou um “detalhado planejamento operacional, denominado ‘Punhal Verde e Amarelo’, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022” para matar os já eleitos presidente Lula e vice-presidente Geraldo Alckmin.

 "Ainda estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado", diz a PF.

A operação ocorre no âmbito da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado e a sequência de atos antidemocráticos promovidos ao longo do processo eleitoral de 2022, e que culminaram nos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

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