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PAC Anhanguera volta para a estaca zero e não há mais garantia das obras no bairro

A Seago, revogou (cancelou) a licitação 15.3-007/2019 que contrataria a execução do projeto e da construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Santa Maria, que ficaria na divisa entre Novo Gama e Valparaíso e daria o pontapé inicial do sonhado PAC Anhanguera.

Foto da rua Guajajara, no Setor de Chácaras Anhanguera, clicada pelo valparaisense Victor Hugo Coimbra em outubro de 2020, cerca três meses após seu asfaltamento

Com a decisão da empresa estatal de Saneamento de Goiás, o investimento de R$ 116 milhões do Governo Federal em obras de infraestrutura nos setores A, B e C do complexo Anhanguera, em Valparaíso de Goiás ficam, ao menos por hora, completamente sem previsão ou garantia de acontecer.

O município assinou a intenção pelo PAC junto ao antigo Ministério das Cidades, atualmente Desenvolvimento Regional, ainda em 2012, ao final do governo da então prefeita Lêda Borges (PSDB), e desde então o processo se arrastou durante os mandatos da ex-prefeita Lucimar e do prefeito Pábio Mossoró (MDB).

Neste último, as tratativas chegaram a avançar com a ajuda da própria Lêda, que fora eleita deputada estadual e articulou com ministro da época, Bruno Araújo (PSDB), pelo adiamento dos prazos para entrega do projeto, próximos de vencer, além de com o governo estadual pela construção da ETE.

A Estação de Tratamento de Esgoto é a contrapartida exigida pelo Governo Federal para o financiamento do restante das obras necessárias à região.

Sem o PAC e com a incapacidade do governo Pábio Mossoró (PSDB) e Zeli Fritsche (PDT) de executar obras com qualidade ou duradouras, demonstrada nas poucas pavimentações asfálticas que fizeram e foram completamente destruídas nas primeiras chuvas que viram, os moradores do Setor de Chácaras Anhanguera ficam sem expectativa real para solução dos problemas que enfrentam constantemente devido a falta de infraestrutura do bairro mais adensado de Valparaíso.

Segundo informações colhidas pela redação, o processo pode ser retomado do principio para gerar um impacto nas eleições de 2022, ao custo de mais um ou dois anos de sofrimento para a população.


Veja a resposta da ouvidoria da Saneago, enviada ao morador Lourinaldo Rocha, confirmando o cancelamento da licitação e a publicação da decisão na página 76 do Diário Oficial do estado de 04 de março de 2021:

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