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Óbitos no RS chegam a 62; com 7 ainda em investigação pela Defesa Civil

Os temporais que atingem o estado do  Rio Grande do Sul  desde segunda-feira (29) já causaram 55 mortes confirmadas, com mais sete sendo investigadas, segundo o boletim da Defesa Civil divulgado às 18h deste sábado (04). 

Enchentes no Rio Grande do Sul já são consideradas as piores já vistas no estado / Foto: Reprodução (Diego Vara – Perfil Brasil)

De acordo com o governador Eduardo Leite (PSDB), o número de vítimas fatais ainda pode crescer, a medida que as equipes forem tendo comunicação e acesso aos locais mais atingidos. O mandatário voltou a dizer que o evento se trata do maior desastre climático da história do estado. 

O número de feridos cresceu para 107, enquanto a quantidade de desaparecidos comunicados é de 74.

A Defesa Civil do estado contabiliza cerca de 69,2 mil pessoas fora de casa, sendo 13,3 mil pessoas em abrigos. Ao todo, 317 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 510 mil pessoas. Desses, ao menos 30 destas cidades estão completamente isoladas.

Estado de calamidade:

Nesta quarta-feira (1º),  o Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública pelos "eventos climáticos de chuvas intensas".

Os eventos meteorológicos ocasionaram "danos humanos, com a perda de vidas, e danos materiais e ambientais, com a destruição de moradias, estradas e pontes, assim como o comprometimento do funcionamento de instituições públicas locais e regionais e a interdição de vias públicas", descreve o decreto assinado pelo governador.

Veja as cidades mais afetadas:

  • Santa Cruz do Sul, a 150 km de Porto Alegre: 50 famílias tiveram que deixar suas casas devido ao aumento do nível de um rio.
  • Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre: Um arroio transbordou por causa da chuva, resultando no resgate de 15 famílias pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
  • Parobé, também na Região Metropolitana de Porto Alegre: Dezessete pessoas estão desalojadas.
  • Arroio Grande, no Sul do estado: Cinco famílias precisaram ser retiradas de suas casas devido ao aumento do nível de um arroio, totalizando 18 pessoas desalojadas.
  • Quaraí, na Região da Fronteira Oeste: Doze pessoas estão desalojadas, enquanto outras quatro foram encaminhadas para abrigos públicos.
  • Estância Velha: Cinco casas foram alagadas, forçando as famílias a saírem de suas residências.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) informou que a região de Faxinal do Soturno, no Centro do RS, teve o maior volume de chuva nas últimas 24 horas: 226,2 milímetros.

Quanto à rajada de vento mais forte, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 87 km/h em Soledade, no Norte do Rio Grande do Sul.

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