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Nego Di é preso em Santa Catarina por suspeita de estelionato

O artista e ex-BBB é dono de uma empresa que teria vendido e não entregue os produtos para ao menos 370 clientes, e causado um prejuízo de R$ 5 milhões

Nego Di é preso em Santa Catarina / Foto: Reprodução (Jetss)

O influenciador e ex-participante do “Big Brother Brasil 21”, Dilson Alves da Silva Neto, o Nego Di, foi preso neste domingo (14) pela Polícia Civil, em Santa Catarina. O humorista havia sido alvo de uma operação do Ministério Público por suspeita de lavagem de dinheiro na última sexta-feira (12), quando sua esposa foi presa.

Di deve ser transferido para o Rio Grande do Sul ainda neste domingo. A Justiça do Rio Grande do Sul decretou a prisão pelo crime de estelionato.

O artista é acusado de ter lesado ao menos 370 pessoas com a venda de produtos por meio de uma loja virtual da qual é proprietário. Os produtos foram vendidos, entretanto, não foram entregues. Segundo as investigações da Polícia Civil, as movimentações financeiras em contas bancárias ligadas a ele na época, em 2022, passam os R$ 5 milhões.

Além de Nego Di, seu sócio na empresa, Anderson Boneti, também teve a prisão preventiva decretada. O empresário foi preso na Paraíba em 25 de fevereiro de 2023, mas foi solto logo em seguida.

A loja em questão é a “Tadizuera”, que ficou em operação entre 18 de março e 26 de julho de 2022, que vendia produtos como ar-condicionado e televisores. A Justiça determinou que a loja virtual fosse tirada do ar. O influenciador fazia divulgação em seus perfis nas redes sociais dos produtos, que apareciam com um preço muito abaixo do mercado.

Nego Di, que hoje passa dos 10 milhões de seguidores, teve uma parcela do público que comprou os produtos, mas que nunca recebeu. Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que nunca houve um estoque e que o humorista enganou os clientes com produtos que sabia que não seriam entregues. Ele ainda movimentou o dinheiro que entrava nas contas bancárias da empresa.

É estimado que o influenciador tenha causado cerca de R$ 330 mil em prejuízo para os 370 clientes lesados. Porém, com a movimentação milionária nas contas, a suspeita é que o número de vítimas seja ainda maior.

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