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“Não será um governo do PT, será um governo do povo”, diz Lula citando apoios suprapartidário

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (24) que, caso ele seja eleito, sua gestão não será "um governo do PT, será um governo do povo brasileiro".

Lula discursa na PUC e diz que seu eventual governo não seria um governo só do PT / Foto: Reprodução (YouTube)

"Nosso governo não será um governo do PT. É importante, Gleisi [Hoffmann], você que é presidente, saiba: nós precisamos fazer um governo além do PT", disse Lula ao lado do candidato a governador de São Paulo, Fernando Haddad em ato realizado no teatro Tuca, da PUC.

"Tem muita gente que nunca foi do PT e participou do meu governo. E vai ser assim. Não será um governo do PT, será um governo do povo brasileiro", continuou.

Numa demonstração de amplitude, Lula citou nomes de pessoas que integraram o seu governo, como Henrique Meirelles, o empresário Luiz Fernando Furlan, o executivo Miguel Jorge e Marcio Thomaz Bastos.

Participaram do evento nomes como o economista Persio Arida, um dos pais do Plano Real, o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, o ex-ministro da Justiça José Gregori (governo Fernando Henrique Cardoso), a ex-senadora Marta Suplicy e a socióloga Neca Setubal, herdeira do banco Itaú.

No mesmo evento, Arida disse que é preciso eleger Lula e Haddad e estabelecer no Brasil "uma ampla frente contra o obscurantismo e o retrocesso civilizatório que o Bolsonaro está levando o país". Ele também afirmou que o que está em jogo nesta eleição "é muito mais do que a economia: é o futuro do Brasil".

Já Henrique Meirelles criticou quem diz que Lula está pedindo um “cheque em branco” para suas propostas na área da economia e afirmou que, na verdade, é que Bolsonaro quem pede “cheque em branco”.

"É o Bolsonaro que estourou a parte fiscal, levou a inflação para a lua. Isso sim é querer cheque em branco. O Lula, não. O cheque dele está assinado. Ele já trabalhou, já realizou, já gerou emprego e renda", disse o economista.

Lula começou a sua fala dizendo que esta é uma “semana decisiva“. "Quem tem dúvidas da importância da gente reconquistar e praticar a democracia não pode mais ter dúvidas", disse.

Por volta das 22 horas o petista reforçou em sua conta do Twiter a ideia de amplitude de um possível governo:

"Um governo nosso não será um governo do PT. Terá que ser além. O Henrique Meirelles não era do PT, o Furlan, o Gilberto Gil, o Celso Amorim não eram do PT. Não faremos um governo do PT, faremos um governo do povo brasileiro."

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