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Lula defende Haddad e diz que governo avalia medidas compensatórias para a revogação do aumento do IOF

O Presidente comentou a recente crise do governo desencadeada pelo aumento do IOF, que enfrenta resistência do Congresso

Lula defende o ministro Fernando Haddad pelo anúncio das medidas de aumento do IOF / Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou que o governo ainda está discutindo as medidas compensatórias para aumento nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A declaração foi feita em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (3), no Palácio do Planalto.

Na coletiva, Lula também comentou a pressão da Câmara ao longo da última semana para que o governo recue ou apresente uma alternativa ao aumento do IOF anunciado pela Fazenda, assim como as sinalizações de deputados, em especial da oposição, de querer derrubar a medida.

"O Haddad, no afã de dar uma resposta logo à sociedade, apresentou uma proposta que ele elaborou na Fazenda. Ora, se houve uma reação [do Congresso] de que tem outras possibilidades, nós estamos discutindo essas outras possibilidades", disse Lula, que também defendeu o ministro da Fazenda e negou que Haddad tenha errado ao apresentar proposta de elevação das alíquotas, mas ter voltado atrás em parte das medidas no dia seguinte.

"Era uma sexta-feira e eles queriam anunciar isso rápido para dar tranquilidade à sociedade brasileira. Eu não acho que tenha sido um erro, não. Eu acho que foi um momento político, sabe? Em nenhum momento o companheiro Haddad teve qualquer problema", pontuou o presidente

A justificativa apresentada pelo governo federal para o aumento do IOF é a arrecadação de recursos. A expectativa é que este ajuste arrecade R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

Na última quinta-feira, 29, o presidente da Câmara, Hugo Motta, relatou ter combinado com Haddad e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que a equipe econômica teria dez dias para formular um plano alternativo à elevação do imposto.

Na visão de Mota, esse plano teria de ser duradouro, e "evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação."

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