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Lêda Borges capitaliza o voto ‘socialmente engajado’ para a Câmara Federal em Goiás

Com um importante currículo na defesa de assuntos caros às mulheres e à comunidade carente, além da viabilidade da sua candidatura a deputada federal, Lêda Borges (PSDB) é apontada como uma provável catalizadora do eleitorado socialmente engajado de Goiás.

Moradora de Valparaíso, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal, a política já foi secretária municipal, vereadora, prefeita, presidente da Agência Goiana de Desenvolvimento Regional (AGDR), Deputada Estadual e Secretária Estadual, responsável políticas sociais no estado, durante a última gestão do ex-governador Marconi Perillo.

Entre outros, Lêda Borges promoveu a maior ampliação de programas sociais em Goiás, como o Renda Cidadã, que atendia famílias economicamente vulneráveis com uma abrangência de cerca de 50% superior ao programa substituto atual.

Já para os filhos das mulheres e homens que estão atentos à sua performance, enquanto secretária de estado, a candidata elevou em 40% o número de beneficiários do programa Jovem Cidadão, que capacitava estudantes para o mercado de trabalho, remunerando-os.

Antes mesmo que este assunto se tornasse nacional, como deputada estadual, Lêda Borges apresentou o projeto “Menstruarão sem Tabu” de distribuição gratuita de absorventes higiênicos à mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, lançando uma tendência que virou nacional.

No âmbito dos direitos e proteção das minorias, a peessedebista também foi responsável pela implementação da primeira delegacia especializada do idoso, concedeu e distribuiu 14 mil passes livres para esse público, ampliou o número de Centrais de Libras no estado, entre outros.

Veja alguns projetos, já aprovados ou em tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás, apresentados pela política goiana que pretende ascender para o país:

  • Defesa de mais recursos para o combate à violência sexual contra crianças e adolescentes;
  • Destinação de 5% das habitações sociais à mulheres vítimas de violência doméstica;
  • Lei que penaliza a veiculação de propaganda misógina, sexista ou que estimule a agressão e a violência sexual contra as mulheres;
  • Lei que criaria a política de conscientização, prevenção e combate ao bullying nas escolas da rede pública estadual;
  • Lei sugestiva para que o Poder Executivo crie, em Goiás, o programa “Um Lar Para os Idosos”;
  • Lei que obriga os planos de saúde a atender no prazo máximo de 24 horas o pedido de exames de idosos em qualquer estado de saúde;
  • Implementação do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nas escolas estaduais.

Em pesquisa contratada e divulgada pela Gazeta Play, Lêda Borges aparece com uma das mais fortes candidaturas goianas à Câmara Federal e essa viabilidade, somada ao seu currículo, podem estar atraindo o eleitorado mais preocupado com questões sociais, avaliam analistas políticos do Estado.

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