Juliana Marins se encontra a cerca de 1.050 metros abaixo do topo do penhasco, 650 metros mais distante do que a posição anterior

As buscas para resgatar a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que está presa em um penhasco no Monte Rinjani, na Indonésia, seguem em andamento nesta terça-feira (24), mas enfrentam dificuldades devido às condições climáticas. Segundo as equipes que acompanham a operação, duas tentativas de uso de helicópteros foram frustradas por conta da neblina e do vento característicos na região.
Juliana está no local desde a última sexta-feira (20), quando sofreu uma queda durante uma trilha nas proximidades do vulcão. De acordo com informações divulgadas por sua família nas redes sociais, a jovem agora se encontra cerca de 1.050 metros abaixo do topo do penhasco, aproximadamente 650 metros mais distante do que a posição anterior onde havia sido localizada.
Diante da situação, as autoridades locais decidiram fechar temporariamente a trilha que leva ao cume do Monte Rinjani, a partir desta terça-feira, com o objetivo de acelerar as operações de resgate. Em comunicado oficial, o Parque Nacional informou que a restrição permanecerá válida até que o processo de evacuação de Juliana seja concluído.
A irmã da brasileira, por meio de um perfil criado no Instagram para atualizar informações sobre o caso, relatou que voluntários, autoridades locais e representantes do governo indonésio trabalham de forma conjunta. Uma transmissão ao vivo realizada por voluntários também trouxe atualizações em tempo real sobre os esforços no terreno.