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Fake News – Após Instagram, bolsonarista Bia Kicis é bloqueada no Youtube

A deputada federal Bia Kicis (PSL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, foi bloqueada no YouTube por sete dias. A punição ocorreu após um vídeo do canal da deputada com desinformação sobre vacinação infantil contra a Covid-19 ser excluído pela plataforma, pro recomendação do monitoramento feito pela consultoria Novelo Data.

Foto: Agência Câmara

Bia Kicis já havia sido suspensa do Instagram pelos mesmos motivos.

O anúncio sobre o bloqueio foi feito pela própria bolsonarista em redes sociais. Para burlar a punição da plataforma, a parlamentar já tem pedido que seus seguidores acompanhem uma página reserva, que conta com quase 3 mil seguidores.

As regras do YouTube estabelecem que a punição a um canal pode acontecer por violações recorrentes ou depois de uma infração grave, como spam e pornografia. No caso das normas sobre a Covid-19, há um sistema de avisos.

Na primeira violação, é emitido um alerta, enquanto na segunda vez, há o impedimento de postar novos conteúdos por sete dias, caso da parlamentar. Em março do ano passado, Bia Kicis já havia sido alvo de remoção na plataforma por postar um vídeo com desinformação sobre a Covid-19.

Se dentro de 90 dias, a parlamentar for alvo de um novo aviso por violar regras ficará bloqueada por 14 dias. Se cometer outra infração no mesmo período, o canal é removido permanentemente.

De acordo com levantamento da Novelo Data, o vídeo de Bia Kicis se soma a outros 47 removidos de canais da base bolsonarista nos últimos três meses, a maioria por violações à política sobre Covid-19. Nesse grupo, estão o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o pastor bolsonarista Silas Malafaia. Como mostrou O GLOBO na segunda-feira, em meio a brechas do YouTube como a própria janela de 90 dias, bloqueios para a postagem de novos conteúdos não foram aplicados nos canais de Flávio e Malafaia mesmo com a reincidência no desrespeito às normas da plataforma.

A deputada está entre os investigados no inquérito que apura fake news e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em andamento na Corte. Ela já coleciona uma série de remoções de conteúdo em diferentes plataformas por compartilhar desinformação.

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