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Execução do PAC Anhanguera tem seu principal ato administrativo até aqui

Valparaíso recebe hoje, terça-feira 27/03, o Ministro das Cidades Alexandre Baldy para a assinatura do convênio de R$ 1,3 Milhões para a execução do Projeto Executivo de Saneamento integrado do Complexo Anhanguera.

Definido primeiro ato administrativo do PAC Anhanguera / Foto: Reprodução (Linice Moreira)

Marcado para as 16h30 na Faculdade FACESA, este é um ato administrativo aberto à comunidade, para que ela participe como testemunha e acompanhe o andamento desse assunto que tomou conta da cidade.

Os problemas causados pela falta de Infraestrutura no Anhanguera são tão graves, que já estão refletindo em outras regiões, a exemplo do ocorrido em 20 de março recente quando uma forte chuva carregou todo o material da terraplanagem que estava sendo feita de maneira paliativa ali, para a pista principal do Valparaíso II, interrompendo por quase uma hora o acesso à parte final do bairro e ao Pacaembu.

Este convênio ainda não corresponde aos R$ 116 Milhões completo, mas é o passo inicial, determinante para a sua liberação imediata.

As obras do PAC Anhanguera estão previstas para durar 4 anos e a população ainda terá que conviver com ruas cortadas por tratores, e até interditadas, mas segundo o moradora Maria de Fátima, “será um outro fardo, mas um fardo por uma boa causa, por esses dificuldades ninguém deve reclamar não”.


Histórico:

O bairro Anhanguera, setores A, B e C, foi criado entre 2006 e 2008, começou com o fracionamento de uma chácara em lotes residenciais e depois em uma série de condomínios que tornaram a região, ainda sem preparo, densa demograficamente.

Quando assumiu a gestão da cidade, a então prefeita Leda Borges ainda conseguiu paralisar as obras no bairro por seis meses, porém os condomínios já haviam sido criados e observando a oportunidade, antes de finalizar seu mandato em 2012, protocolou junto ao Ministério das Cidades a intenção do PAC Anhanguera.

Somente em 2014, com dois anos de atraso, a ex-prefeita Lucimar encaminhou o projeto definitivo para o Ministério e não conseguiu executar o convênio de R$ 2 Milhões para a elaboração do projeto executivo, o que está sendo feito agora.

Em 2017, após terem assumido a administração da cidade, o Prefeito Pábio Mossoró e os vereadores da base, Alceu, Ferreira, Zeca, Elenir, Brandão, Maria Neide, Flávio Lopes, Zé Antônio, Paulo Baiano (suplente) e Maria do Monte iniciaram uma peregrinação no Ministério das Cidades, à época comandado por Bruno Araújo (PSDB).

Neste momento foram constatadas as inconformidades no projeto de 2014 que demandou uma readequação de praticamente 100% da intenção, por isso somente em 29 de dezembro de 2017 as correções foram definitivamente entregues, agora para o ministro goiano que assumiu a pasta em 22 de novembro, Alexandre Baldy.

Com as correções feitas, ficou melhor demarcado o que era parte integrante do projeto, foi onde a deputada Leda Borges entrou no processo com mais afinco e envolveu o governador Marconi Perillo, que por sua vez determinou à Saneago a elaboração e execução do projeto da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), nesse momento bem definida como contrapartida.

Alinhado com o governador Marconi Perillo, trazido ao processo pela deputada Leda Borges, e com o prefeito Pábio Mossoró, o ministro Baldy acelerou os trâmites para que esse momento fosse possível antes do prazo limite, 07 de abril, dele deixar o ministério e ser candidato nas eleições de 2018.

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