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Estrela do Terceiro Milênio, Mancha Verde e Mocidade Alegre se destacam no 2º dia de desfiles em SP

Mesmo com uma chuva ainda mais forte que no dia anterior, todas as escolas passaram pelo sambódromo sem atrasos, nem grandes ocorrências, dessa vez com temas mais leves, incluindo humor e superação, com destaque para as histórias musicais, com tambores, samba e o Nordeste do Brasil em foco.

Estrela do Terceiro Milênio, estreante no grupo especial, a Mancha Verde e a Mocidade Alegre se destacaram no 2º dia de desfile do Grupo Especial do carnaval de São Paulo em 2023.

Escola de samba Estrela do Terceiro Milênio estreia forte na elite do Carnaval paulista / Foto: Reprodução (Cesar R. Santos – SRzd)

A agremiação do Grajaú, Estrela do Terceiro Milênio, fez bem sua estreia no Grupo Especial, com um desfile cheio de palhaços e outras figuras engraçadas, trazendo Marcelo Adnet como destaque e Carla Diaz de madrinha da bateria.

Campeã do ano passado, Mancha Verde busca o 2º título seguido do Carnaval paulista / Foto: Reprodução (Cesar R. Santos – SRzd)

Terceira a desfilar, a atual campeã da elite do carnaval paulistano, Mancha Verde, defendeu o enredo “Oxente – Sou Xaxado, sou Nordeste, sou Brasil“. A escola alviverde mostrou a força da dança criada no Sertão Pernambucano e popularizada por Luiz Gonzaga. O Rei do Baião veio representado com um boneco gigante articulado segurando uma sanfona, no último carro.

Mocidade Alegre se credencia ao título do Carnaval Paulista de 2023 / Foto: Reprodução Carnaval paulista Foto Reprodução (Nelson Gariba – Agência F8 – Estadão)

A Mocidade Alegre foi a quinta escola a entrar no Sambódromo do Anhembi, trazendo uma junção de Brasil, Japão e Moçambique em seu desfile. A escola contou a história de Yasuke, considerado o primeiro samurai negro do mundo. Ele chegou em 1579 ao Japão, escravizado pelos jesuítas portugueses, e virou um herói cultuado até hoje pela tradição japonesa.

Acadêmicos do Tucuruvi, Império de Casa Verde, Águia de Ouro e Dragões da Real também desfilaram entre anoite de sábado (18) e a manhã de domingo (19).

Sob chuva, a Acadêmicos do Tucuruvi desfilou com o enredo “Da Silva, Bezerra. A voz do povo!“, que fez uma relação entre a obra do sambista Bezerra da Silva e a vida dos brasileiros das periferias.

A Império de Casa Verde cantou sobre a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira. A quarta escola do segundo dia contou uma história desde os ritmos da África até as periferias de São Paulo e do Rio.

Em busca do 2º título de sua história, após vencer em 2020, a Águia de Ouro percorreu a avenida com enredo sobre superação e otimismo. Divididos em 20 alas, os 2 mil componentes retrataram momentos que levam as pessoas aos céus, as inspiram ou as dão prazer.

Última a desfilar, a Dragões da Real encerrou os desfiles de SP ao levar João Pessoa, capital da Paraíba, ao Anhembi. Apesar do enredo sobre a primeira cidade a receber os raios do Sol nas Américas, a apresentação também foi marcada pela forte chuva que voltou a cair sobre a avenida. Mesmo assim, a escola surgida de uma torcida do São Paulo não enfrentou problemas.

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