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Dólar dispara e Bolsa tem a maior queda dos últimos 5 anos com Flávio Bolsonaro candidato a presidente

A moeda norte-americana estava cotada a R$ 5,337 antes da veiculação da notícia de que o senador foi o escolhido pelo pari para ser o candidato da direita à presidente da república

Dólar dispara e Bolsa despenca após o anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro a presidente do Brasil com o aval de Jair Bolsonaro / Fotomontagem do Jornal Opinião do Entorno

O dólar comercial subiu de R$ 5,337 às 12h45 desta sexta-feira (5) para R$ 5,429 às 15h43 depois da notícia sobre a candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência da República nas eleições de 2026 com o aval do seu pai e ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL).

Às 15h22, o Ibovespa, principal índice da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, recuava 2,93%, aos 159.631 pontos. Antes da veiculação da notícia, estava aos 165 mil pontos positivos.

A informação foi publicada primeiro às 12h45 pelo site Metrópoles e depois confirmada por uma nota PL (Partido Liberal), assinada pelo presidente Valdemar da Costa Neto.

O economista-chefe do G5 Partners, Luís Otavio de Souza Leal, disse que o dólar está subindo porque a candidatura de Flávio acaba com a possibilidade de o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) concorrer ao Planalto, “ao mesmo tempo que aumenta a chance de Lula ganhar a eleição”.

“Ele [Flávio] ainda não foi testado em nenhuma pesquisa, mas, considerando o desempenho do seu irmão Eduardo [Bolsonaro] e de Michelle [Bolsonaro] na última pesquisa Genial/Quaest, é provável que o seu desempenho quando testado seja pior do que qualquer um dos governadores postulantes ao cargo”, afirmou ele ao portal Poder 360.

“Existia sempre a expectativa de que, uma vez preso, Bolsonaro tenderia a escolher um candidato com uma viabilidade maior de ganhar de Lula, e esse candidato seria Tarcísio”, afirmou Leal para justificar a tensão do mercado.

Governo Lula sob críticas

Agentes financeiros criticam o expansionismo fiscal do governo Lula. Na quinta-feira (4), o presidente disse que o Brasil não precisa ter teto de gastos, o que coloca em dúvida o compromisso do governo em estabilizar a trajetória da dívida pública.

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