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Brasileiros ganham a ‘Copa do Mundo da Robótica’

Uma equipe de cinco alunos do ensino fundamental da Escola Municipal Heitor Villa-Lobos, da Lomba do Pinheiro, periferia de Porto Alegre (RS), conquistou o First Lego League Explorer (FLL), competição considerada a ”Copa do Mundo da robótica” para crianças de seis a dez anos.

Da esquerda para a direita: Lara, Nathalia, Matheus, a professora, a monitora de apenas 15 anos Cristiane, Gabrieli, Vitor e Sury exibem suas medalhas de Campeões da Copa do Mundo de Robótica / Foto: Reprodução (Luciano Naguel – UOL)

Vencedores da categoria “Melhor Modelo de Solução”, os estudantes foram os únicos representantes de uma escola pública na disputa, realizada em Houston, no estado norte-americano do Texas.

Ao todo eram 56 equipes de diferentes países concorrendo em diversas modalidades, como programação de robôs e valores fundamentais.

"Bah, eu estava muito ansioso. Não nos chamavam nunca. E eu não entendia o que diziam em inglês. Só ouvi a palavra 'Brasil' e saí correndo, bem alegre", contou Matheus da Rocha, de 9 anos, ao Tilt.

A equipe brasileira, formada por alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental ainda tinha, Nathalya Gonçalves, Vitor Machado, Lara Hoffmann, ambos com 10 anos, e Sury Rafaelle Alves da silva de 9.

"É muito legal para eles, nessa idade, estar aprendendo sobre isso [robótica]. Muitas crianças, infelizmente, não têm essa oportunidade. Há escolas particulares que têm mais recursos financeiros para investir em pesquisa, nos estudantes etc. Me orgulho muito em ver os alunos da nossa escola pública, com pouquíssimos recursos chegar a um campeonato mundial nos Estados Unidos, é muito gratificante", disse Gabrielle Welter, de 15 anos, que acompanhou o grupo como monitora, ao lado da professora Cristiane Pelisolli cabral.

O projeto

Os ”Lobóticos”, como são conhecidos os estudantes de robótica da escola municipal Heitor Villa-Lobos, criaram um projeto para gerar energia sustentável e renovável em um ambiente urbano.

''Criamos uma maquete com energias renováveis, uma pracinha. Pensamos em conjunto, nas energias mais limpas, como a energia solar, eólica e a do movimento. Todos os brinquedos que estão aqui [ela aponta para a maquete], possuem uma plaquinha superpower, que são os objetos que geram energias limpas'', explicou a pequena campeã Nathalya Gonçalves, que estava cheia de pose com a medalha pendurada no pescoço.

A maquete futurista, mas atual enquanto tema, intitulada “Parque do Futuro“, foi toda construída por bloquinhos do kit de robótica da Lego. O espaço de lazer e entretenimento pensado para a comunidade onde eles vivem tem postes de luz com placas solares, que servem para captar a energia do sol para iluminar o local à noite, por exemplo.

Fonte: Tilt – OUL

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