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Ator George Clooney, um dos maiores doadores das campanhas democratas, pede que Biden desista da reeleição

Filiado ao Partido Conservador e amigo pessoal de Biden, Clooney disse ter constatado em encontro com o presidente que “ele é o mesmo homem que vimos no debate” contra Donald Trump. A performance do democrata no enfrentamento gerou uma onda de pedidos para que ele desista da corrida à Casa Branca

Ator George Clooney Foto Reprodução (Getty Images via Agence France-Presse)

O consagrado ator e diretor de Hollywood, George Clooney, um tradicional apoiador do presidente dos EUA, Joe Biden, e do Partido Democrata, pediu nesta quarta-feira (10) que mandatário retire sua candidatura à reeleição.

Em um artigo de opinião publicano no jornal “The New York Times”, Clooney, que se disse amigo pessoal de Biden, afirmou ter se reunido com o presidente há três semanas e constatou que ele "era o mesmo homem que todos nós testemunhamos no debate" eleitoral contra Donald Trump, em junho.

"É devastador dizer isso, mas o Joe Biden com quem eu estive há três semanas não é mais o grande nome que era em 2010. Ele não é nem mesmo o Biden de 2020. Ele é o mesmo homem que todos nós testemunhamos no debate", escreveu o astro, que completou:

"Nos quatro últimos anos ele venceu várias batalhas que enfrentou, mas a batalha que ele não pode vencer é contra o tempo. Nenhum de nós podemos."

Clooney costuma participar de grandes campanhas de arrecadação de fundos para o Partido Democrata. No início de julho, o ator participou de um luxuoso evento que reuniu cerca de US$ 30 milhões para o candidato democrata em Los Angeles, com a participação também da atriz Julia Roberts e do ex-presidente Barack Obama.

O protagonista do filme Onze Homens e um Segredo foi mais um que engrossou a lista de personalidades que vêm pedindo para que o presidente dos EUA retire sua candidatura pelo Partido Democrata e abra caminho para que a sigla nomeie outro candidato.

A pressão para que Biden desista de concorrer começou depois do debate de 27 de junho, o primeiro do calendário eleitoral, quando teve um mau desempenho no confronto com Trump. Na ocasião, o presidente se mostrou confuso, hesitante e pouco reativo. Depois, admitiu não ter ido bem, mas vem insistindo que tem capacidade para seguir na disputa.

Na semana passada, em uma dura carta a membros do Partido Democrata, ele pediu que seus correligionários deixem de pedir pela sua desistência e desafiou quem duvida dele a enfrentá-lo na convenção do Partido Democrata, em agosto, quando a sigla confirma oficialmente seu candidato de fato.

A carta, no entanto, não freou os pedidos de democratas pela sua desistência. Nesta quarta, a influente ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA Nancy Pelosi, democrata e aliada de Joe Biden, sugeriu que Biden reconsidere a decisão de concorrer à reeleição presidencial.

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