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Quem é o empresário bolsonarista de Goiás, que pulou a janela para fugir da PF?

Procurado pela  Polícia Federal  (PF) após  fugir pulando pela janela de uma casa nesta sexta-feira (20), Raif Jibran Filho , de 44 anos, é dono do restaurante Rústico Premium Grill, de alto padrão, em Alto Paraíso de Goiás e é um dos alvos da  Operação Lesa Pátria. Ele é alvo da justiça por incitar os atos golpistas na Praça dos Três Poderes, no último dia 8 de janeiro.

Raf Jibran Filho, empresário de Goiás que participou e convidou outros a participar do ato golpista da 08 de Janeiro / Foto: Reprodução de redes sociais

O empresário publicou fotos e vídeos nas redes sociais pedindo aos seguidores que participassem dos atos. Ele ainda relata o confronto com os militares, quando foram lançados tiros de borracha e gás lacrimogêneo.

"Dia 8, aqui, domingo. Mostrando que o poder emana do povo. Estamos aqui tomando tiro de borracha, gás lacrimogêneo, mas mostrando que essa po**a é nossa! É guerra! Quer ser comandado por comunista? Vem para a guerra", postou Raif aos gritos.

No estado, Jibran tem registros na polícia que mostram denúncias contra ele por estelionato, em 2018 e 2021, além de registros por ameaça.

Ele também responde processo no Tribunal de Justiça de Goiás por invadir parte da Fazenda Raizama, em agosto de 2022, em Alto Paraíso de Goiás. Uma liminar foi pedida pelo dono das terras para tirar o empresário do local.

A liminar concedida em novembro de 2022 estipulou uma multa de R$ 5 mil ao empresário em caso de nova invasão. “O requerido [Raif] invadiu parte do imóvel rural, colocando cerca com arame e piquete”, diz a decisão do magistrado.

Raif também aparece em registros como ex-sócio de um hotel fazenda em Corumbá de Goiás no estado.

Atualmente os perfis Jibran nas redes sociais estão sem fotos e sem nenhuma informação sobre ele. O perfil do restaurante do empresário segue ativo. 

A operação:

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (20), a primeira fase da operação Lesa Pátria, que mira financiadores, incentivadores e participantes dos atos em Brasília.

O Supremo Tribunal Federal ordenou o cumprimento de oito mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão. A determinação foi parcialmente cumprida no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, e Mato Grosso do Sul.

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