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Pábio Mossoró tem que entregar viaduto pronto, caso contrário vira “lorota eleitoral”, diz interlocutor próximo

Com o governo marcado por denúncias de corrupção, ultimamente mais relacionadas às obras de infraestrutura, tocadas pelo secretário Marcus Vinícius, que teoricamente seriam superfaturadas, de má qualidade ou para nunca serem concluídas, o grupo político do prefeito Pábio Mossoró (MDB) precisa que ele entregue os prometidos viaduto da BR040 e o Consórcio Anhanguera prontos até meados de 2024, caso contrário não teriam chance alguma eleger seu sucessor, é o que dizem aliados do próprio gestor.

Marcado por obras inacabadas, ou suspeitas de Corrupção, prefeito de Valparaíso de Goiás, Pábio Mossoró (MDB), é pressionado a entregar obras prontas até meados de 2024 para tentar eleger sucessor / Fotos: reprodução (com edição do Jornal)

"De grande trunfo, o Consórcio Anhanguera virou a grande marca negativa do Mossoró. O povo está vendo ele como o cara que promete obra para não entregar, e a coisa piora ainda com a história do dinheiro saindo para pagar a obra que não passa de buraco para todo lado", disse um membro do primeiro escalão do governo municipal na condição de sigilo.

"Depois do Consórcio, qualquer promessa de Mossoró é lorota eleitoral. Ou entrega, ou é lorota. E olha que eu estou sendo bonzinho com o chefe, porque o que o povo já fala é que é lorota de saída mesmo", completou o pabista.

Histórico ruim:

Pressionado no final de 2022 por causa dos incidentes ocorridos pela falta de infraestrutura no município, principalmente no Setor de Chácaras Anhanguera, que irradia problemas para toda a cidade, o prefeito Pábio Mossoró lançou em fevereiro de 2023 o conjunto de obras apelidada do Consórcio Anhanguera de R$ 61,9 milhões.

A propaganda massiva dizia que o empreendimento acabaria com os problemas das enchentes causadas por qualquer pequena chuva na cidade, mas a obra mal começou e logo foi paralisada, já em maio, deixando para trás uma situação ainda pior do que a de antes do seu início. Além das fortes suspeitas de corrupção.

Além da obra supostamente estar se sobrepondo ao PAC Anhanguera, o governo Pábio Mossoró pagou R$ 14 milhões para uma construtora da Bahia, que não deixou nada pronto na cidade em troca desse valor, e teria um histórico de associação criminosa com prefeituras de seu estado natal, para desviar dinheiro público de obras que não saem do papel.

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