spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
Publicidadespot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Ministério da Saúde reduz de 5 para 4 meses intervalo de dose de reforço

O intervalo para aplicação da dose de reforço da vacina contra o coronavírus será reduzido de cinco para quatro meses a partir da próxima segunda-feira (20). De acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a decisão tem como objetivo proteger a população contra a variante Ômicron.  

Foto: reprodução de redes sociais

"A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco", anunciou Queiroga, em suas redes sociais.

"Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da 3ª dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco", escreveu o ministro em sua conta oficial no Twitter.

O intervalo de quatro meses já havia sido adotado em São Paulo desde o último dia 2, quando foram confirmados os primeiros casos da variante Ômicron no País. À época, o governador João Doria (PSDB) justificou a decisão afirmando que "SP é porta de entrada do Brasil e o País infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes".

Segundo Queiroga, a nova decisão que abrange todo o território nacional será formalizada por meio de uma portaria, na próxima segunda-feira (20), mas a aplicação das doses vai depender da disponibilidade de estoque dos municípios.

O intervalo de quatro meses é válido para todos os brasileiros que já completaram o esquema vacinal com os imunizantes da CoronavacPfizer ou AstraZeneca. No caso de quem recebeu a Janssen, de dose única, o reforço pode ser administrado após dois meses e ser feito de forma heteróloga, com uma segunda aplicação da Pfizer.

Ainda neste sábado, o ministro da Saúde também anunciou que a pasta só tomará uma decisão final sobre a imunização em crianças e adolescentes de 5 a 11 anos no próximo 5 de janeiro, após análise da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI). Na véspera, ele já havia afirmando que o tema não é “consensual“.

.ultimas

Publicidadespot_imgspot_imgspot_imgspot_img

DEIXE UM COMENTÁRIO

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Publicidadespot_imgspot_imgspot_imgspot_img
Publicidadespot_imgspot_imgspot_imgspot_img

.Siga-nos

16,985FãsCurtir
15,748SeguidoresSeguir
2,458SeguidoresSeguir
61,453InscritosInscrever
Publicidadespot_imgspot_imgspot_imgspot_img

.destaques