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Justiça nega ‘habeas corpus’ de Paulo Brito para voltar ao cargo de vereador e Câmara deve dar posse ao suplente

O Desembargador Fábio Cristóvão de Campos Faria, do Tribunal de Justiça de Goiás negou na madrugada desta quarta-feira (18) o pedido de habeas corpus impetrado pelo vereador Paulo Brito (PSC), que tentava manter o cargo de vereador, de onde foi afastado cautelarmente pela justiça devido a acusações de corrupção.

Vereador Paulo Brito (PSC) durante Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Valparaíso de Goiás
Foto: Reprodução (Câmara Municipal de Valparaíso de Goiás)

No pedido, a defesa de Paulo Brito alegou que "os possíveis crimes não guardam relação com o mandato parlamentar", pois os mesmo teriam ocorrido entre 2019 e 2020, de acordo com a acusação apresentada pelo Ministério Público e aceita pelo juiz Gustavo Costa Barros, da 2ª Vara Criminal de Valparaíso de Goiás.

Porém, de acordo com o desembargador, não foi evidenciado no pedido algum tipo de ilegalidade da medida, que justifique uma decisão liminar, portanto a negativa.

Diante da negativa, criou-se no meio político municipal o consenso de que Paulo Brito não deve voltar a ser vereador tão cedo, e se é que volta, por isso a posse do seu suplente, Fábio Moraes (PSC), indesejada pelo prefeito Pábio Mossoró (MDB), de acordo com pessoas próximas ao gestor, deve ser inevitável e pode ocorrer nos próximos dias.

Veja a íntegra da decisão:

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