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Generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio são presos em Brasília

Os dois militares foram condenados pela trama golpista a 21 e 19 anos de prisão, respectivamente

Generais Augusto Heleno (esq.) e Paulo Sérgio de Oliveira (dir.) são presos para cumprir penas de 21 e 19 anos respectivamente / Fotos: Reprodução

Os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio de Oliveira, ex-ministros de Jair Bolsonaro (PL), foram presos nesta terça-feira (25) em Brasília. Ambos foram levados ao Comando Militar do Planalto, onde vão iniciar cumprimento das penas de 21 e de 19 anos de prisão, respectivamente, pela Trama Golpista.

Condenados em setembro, Heleno e Paulo Sérgio compunham o chamado núcleo crucial da tentativa de golpe de Estado. Segundo fontes, ambos foram levados sem resistência ao Quartel-General do Exército, de acordo com publicação original da CNN Brasil.

Além das detenções já executadas, o STF determinou também a prisão do ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, condenado a 24 anos de reclusão por envolvimento direto na articulação golpista. Segundo a Procuradoria-Geral da República, Garnier foi o único chefe das Forças Armadas que teria aderido ao plano apresentado por Bolsonaro no fim de 2022, colocando efetivamente a estrutura da Marinha à disposição do Golpe de Estado.

Outros integrantes do núcleo central da trama golpista já estão presos: Jair Bolsonaro, detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília por descumprir medidas cautelares e tentar romper a tornozeleira eletrônica; e o general Walter Braga Netto (PL), preso desde dezembro na unidade do Exército no Rio de Janeiro, onde também deverá cumprir a pena de 26 anos imposta pelo STF.

Segundo oficiais do Exército, as “celas” onde ambos os generais irão começar a cumprir pena são “simples” e sem “luxo”, a exemplo da sala em que Braga Netto está no Rio.

Heleno e Paulo Sérgio haviam apresentado, na segunda-feira 24, os últimos embargos de declaração ao STF. As defesas ainda podem protocolar embargos infringentes até 3 de dezembro, mas o entendimento no Supremo é de que o recurso não se aplica ao caso, já que houve apenas um voto divergente, o do ministro Luiz Fux.

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