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Com o apoio da maioria dos deputados do PL, PP, União e Republicanos, Alerj revoga prisão de Rodrigo Bacellar, acusado de ligação com o Comando Vermelho

Processo segue em análise no Supremo Tribunal Federal

Prisão de Rodrigo Bacellar, acusado de envolvimento com o CV é revogada pelos deputados da Assembleia legislativa do Rio de Janeiro / Foto: Reprodução (ND Mais)

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu, nesta segunda-feira (08), revogar a prisão do deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), preso por suspeita de ligação dom a facção criminosa Comando Vermelho.

Com a decisão do plenário, o parlamentar deverá ser solto enquanto o processo criminal continua em análise no Supremo Tribunal Federal (STF).

Como foi a votação que revogou a prisão

A votação no plenário ocorreu porque a  Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) não alcançou unanimidade em seu parecer sobre a prisão de Bacellar . Nesses casos, a Constituição determina que o parecer do relator, que neste processo recomendava a revogação da prisão, seja encaminhado ao plenário.

Assim, os deputados não votaram “sim”, a favor do parecer pela soltura, ou “não”, contra a soltur.

A sessão foi presidida pelo deputado Guilherme Dellaroni (PL), que assumiu a função após a queda de Bacellar, e contou com a presença de 65 dos 70 deputados estaduais.

No total, 42 parlamentares, sendo 14 do PL, 7 do União Brasil, 4 do PP e 4 do Solidariedade, entre outros, votaram a favor da soltura de Rodrigo Bacellar. Por outro lado, apenas 21 deputados firmaram posição contra a soltura do acusado de envolvimento com o Comando Vermelho, dos quais o PT e o PSOL se destacaram com 5 votos cada.

Veja como cada deputado votou:

“Sim”, a favor da soltura e do relatório da CCJ

  • Alan Lopes (PL);
  • Alexandre Knoploch (PL);
  • Andre Correa (PP);
  • Arthur Monteiro (União);
  • Brazao (União);
  • Bruno Boaretto (PL);
  • Carla Machado (PT);
  • Carlinhos BNH (PP);
  • Carlos Macedo (Republicanos);
  • Chico Machado (Solidariedade);
  • Daniel Librelon (Republicanos)
  • Daniel Martins (União);
  • Dr. Deodalto (PL);
  • Dr. Pedro Ricardo (PP);
  • Elton Cristo (PP);
  • Fábio Silva (União);
  • Felipinho Ravis (Solidariedade);
  • Filippe Poubel (PL);
  • Franciane Motta (Podemos);
  • Fred Pacheco (PMN);
  • Giovani Ratinho (Solidariedade);
  • Giselle Monteiro (PL);
  • Guilherme Delaroli (PL);
  • India Armelau (PL);
  • Jorge Felippe Neto (Avante);
  • Julio Rocha (Agir);
  • Lucinha (PSD);
  • Marcelo Dino (União);
  • Munir Neto (PSD);
  • Rafael Nobre (União);
  • Renan Jordy (PL);
  • Renato Miranda (PL);
  • Ricardo da Karol (PL);
  • Rodrigo Amorim (União);
  • Samuel Malafaia (PL);
  • Sarah Poncio (Solidariedade);
  • Thiago Gagliasso (PL);
  • Thiago Rangel (PMB);
  • Tia Ju (Republicanos);
  • Val Ceasa (PRD);
  • Valdecy da Saúde (PL);
  • Vitor Junior (PDT);

“Não”, contra a soltura e do relatório da CCJ

  • Átila Nunes (PSD);
  • Carlos Minc (PSB);
  • Célia Jordão (PL);
  • Dani Balbi (PC do B);
  • Dani Monteiro (PSOL);
  • Douglas Gomes (PL);
  • Elika Takimoto (PT);
  • Flavio Serafini (PSOL);
  • Jari Oliveira (PSB);
  • Lilian Behring (PC do B);
  • Luiz Paulo (PSD);
  • Marcio Gualberto (PL);
  • Marina do MST (PT);
  • Prof Josemar (PSOL);
  • Renata Souza (PSOL);
  • Renata Machado (PT);
  • Rosenverg Reis (MDB);
  • Sérgio Fernandes (PSB);
  • Veronica Lima (PT);
  • Yuri Moura (PSOL);
  • Zeidan (PT);

Além de Bacellar, quatro parlamentares não participaram: Dionísio Lins (PP), em licença médica; Filipe Soares (União Brasil); Cláudio Caiado (PSD); e Vinícius Cozzolino (União Brasil).

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