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Chuva volta a expor a falta de infraestrutura em Valparaíso de Goiás que coloca moradores em risco

Os moradores de Valparaíso de Goiás voltaram a sofrer com a falta de infraestrutura da cidade, que vem se agravando nos últimos anos, principalmente pela baixa qualidade das obras realizadas, ou da falta delas, durante os governos do prefeito Pábio Mossoró (MDB).

Chuvas voltam a alagar bairros de Valparaíso de Goiás (29Aug2023) / Foto: Reprodução

Com cerca de 40 minutos de chuva nesta terça-feira (29), as ruas do Setor de Chácaras Anhanguera, por exemplo, voltaram a se transformar em corredeiras, dessa vez ainda com o agravante da lama vinda das obras lançadas por Mossoró em janeiro como solução definitiva para a região, mas que estão paralisadas desde maio, se tornando mais um problema.

"Chuvinha de nada lá em cima, no (bairro) Céu Azul e olha o tamanho da enxurrada aqui na nossa rua", disse o morador Jonathan Moura em um vídeo publicado nas redes sociais.

"É isso aí prefeito, dinheiro tinha para ter feito a obra, mas a enrolação é tão grande né? Diz que é topografia errada, é a empresa que não sei o que. Tanta desculpa que mais um ano de enxurrada, buraqueira", completou ele.

O governo Pábio Mossoró recebeu R$ 48,7 milhões do Banco do Brasil, ainda em outubro de 2022, para financiar a obra do Consórcio Anhanguera, e já pagou cerca de R$ 13 milhões para a empreiteira que não finalizou nenhuma fase do empreendimento e deixou para trás apenas ruas escavadas, com alguns metros de manilhas que estão se perdendo.

Fotos enviadas por moradores mostram essas manilhas, ou espalhadas nas ruas, ou se enchendo de terra, quando enterradas.

Obras abandonada no Setor de Chácaras Anhanguera, em Valparaíso de Goiás / Fotos: Reprodução

De acordo com moradores, o ânimo gerado pelo lançamento das obras se transformou em aflição e até temor, já que em determinados locais, as escavações se tornaram verdadeiras armadilhas que levam risco de morte.

"Olha a situação que eles deixaram aqui, quando chove fica tudo encoberto esses buracos sugam tudo. Uma criança, um idoso e até uma pessoa forte aqui pode ser puxada e morrer", disse o senhor Eder, que passa todo dia com a neta perto de uma espécie de ‘boca de lobo’ inacabado, deixado pela construtora no meio da rua.

Consultada nos dias 02 e 09 de agosto sobre a paralização das obras do Consórcio Anhanguera e os recursos já recebidos pela administração municipal para sua execução, a assessoria de comunicação da prefeitura ainda não retornou ao Jornal.

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